Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Livro gratuito para download: INFANTICÍDIO INDÍGENA NO BRASIL - A TRAGÉDIA SILENCIADA



*Você sabia que em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer?

* Você sabia que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está de acôrdo com essa prática nefanda, em nome do respeito à “cultura indígena”?


* Você sabia que o CIMI (Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica) concorda com a atitude da FUNAI e se recusa a ajudar os índios a abandonar tais práticas?


As denúncias são muitas, os fatos são facilmente verificáveis, averdade está aí diante de todos. Só os que se cegaram voluntáriamente não a podem – ou querem – ver. Muitos dos próprios índios já se opõem ao morticínio. Entretanto, A FUNAI e o CIMI ignoram suas vozes e são contra um projeto de lei que visa acabar com o infanticídio.


Uma vez que o próprio governo, a quem a FUNAI serve, quer legalizar o aborto no Brasil, compreende-se que a FUNAI seja a favor do infanticídio em nome do “respeito à cultura indígena”,pois o aborto é simplesmente infanticídio pré-natal.


Um exemplo:


A Revista Istoé, de 20 de fevereiro de 2008, publicou artigo intitulado “O garoto indio que foi enterrado vivo – Amalé quase foi morto em nome dos costumes indígenas. E a Funai faz vista grossa ao infanticídio de algumas tribos”.


“A dramática história desse pequeno índio é a face visível de uma realidade cruel, que se repete em muitas tribos espalhadas por todo o Brasil e que, muitas vezes, tem a conivência de funcionários da Funai, o organismo estatal que tem a missão de cuidar dos índios. ...


“A Funai esconde números e casos como este, mas os pesquisadores já detectaram a prática do infanticídio em pelo menos 13 etnias, como os ianomâmis, os tapirapés e os madihas. Só os ianomâmis, em 2004, mataram 98 crianças. Os kamaiurás, a tribo de Amalé e Kamiru, matam entre 20 e 30 por ano. ...


“Os rituais de execução consistem em enterrar vivos, afogar ou enforcar os bebês. Geralmente é a própria mãe quem deve executar a criança, embora haja casos em que pode ser auxiliada pelo pajé.


“Os próprios índios começam a se rebelar contra a barbárie”. ... “A Funai está contagiada com esse relativismo cultural que coloca o genocídio como correto”.


Mas que o CIMI da Igreja Católica seja a favor da continuação da prática do infanticídio em nome do “respeito à cultura indígena” e seja contra um projeto de lei que visa acabar com o infanticídio, é simplesmente irracional, escandaloso, desumano.


“Os missionários do Cimi não consideram o infanticídio uma prática selvagem dos índios e defendem que essa cultura tem lógica nas aldeias com pouco contato com a cultura ocidental”. ... “A entidade inaugurou há alguns anos um novo método de evangelização. Não batiza as crianças indígenas e aceita a teologia e os rituais dos diversos povos”. (“Correio Braziliense”, de 24 Julho 2008)

Hakani: a indiazinha que foi enterrada viva mas sobreviveu graças a seu irmão. Na foto, com sua mãe adotiva, a Sra. Márcia Suzuki, porta-voz do movimento pela abolição do infanticídio indígena, o ATINI. Na outra foto, estado em que se encontrava a menina quando foi salva. (www.atini.org)


E porque o CIMI é a favor de um status quo tão desumano? Será que, embora levem o nome de “católicos”, pertencem a outra religião, relativista e neo-pagã, que nega a revelação de Jesus Cristo e a substitui pelo tribalismo mais bárbaro?


A publicação do livro eletrônico “INFANTICÍDIO INDÍGENA: A TRAGÉDIA SILENCIADA”, da lavra de Raymond de Souza, visa alertar os brasileiros, especialmente as autoridades civis e religiosas, a fim de que façam um compromisso com a Cultura da Vida e trabalhem para acabar com o infanticídio em nossas tribos indígenas.


Crianças índias também são seres humanos! São brasileiros como nós, e devem ter seu direito à vida respeitado segundo a Constitutição do Brasil, a Lei Natural e a Lei de Deus.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".