Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

CARTA DE GRAÇA SALGUEIRO AO PRESIDENTE URIBE

HEITOR DE PAOLA



Señor Álvaro Uribe Vélez
Presidente de la Republica de Colombia




Apreciado Dr. Uribe,




Fue con inmensa alegría y gran emoción que recibí su carta de felicitaciones por mi labor en pro de la democracia en nuestro continente, y no solo por ser el presidente de un gran país sino por ser el hombre integro, serio y gran estadista que eres.

Creo que la labor que desempeño debería ser lo que todo aquello que ama la libertad, el respeto al proximo y el imperio de la ley debería hacerlo, por una cuestión de coherencia con los principios que dicen defender.

No es posible encubrir o callarse ante las atrocidades cometidas por los bandos narco terroristas que azotan nuestra región pues, como bien dice Ud., las FARC no son un problema solo de Colombia sino de todos nosotros que sufrimos en carne propia la desgracia de tener 50.000 de nuestros compatriotas asesinados anualmente en consecuencia de esa practica criminal de las FARC.


Ojalá Dios nos de - a todos que luchamos por la dignidad humana - fuerza y coraje para no  doblegarnos ente el enemigo y que un día podamos mirar hacia atrás y saber que eso solamente es parte de la historia de nuestros pueblos, como hechos acaecidos y que jamas volverán a repetirse.


Lamento muchísimo que la Corte Suprema de Justicia no haya permitido vuestra re elección, pero sepa que a pesar de eso, su nombre ya ha pasado a la historia como el mejor y más grande presidente que tuve no solo Colombia como todo nuestro continente sudamericano.


Estaré aquí siempre lista para ayudarlos con mis denuncias, desde mi modestísima condición de periodista independiente, sin respaldo de ningún tipo, pero con una voluntad de gigante en dar mi contribución en esa lucha tan desigual cuan inmerecida para las víctimas inocentes. Cuente con mi apoyo siempre!



Que Dios lo bendiga y a los suyos hoy y siempre.



Muy respetuosamente,


Gracia Salgueiro



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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".