Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

As palavras de George Bernard Shaw, obreiro do Satanás

REI NADA
Domingo, 25 de Outubro de 2009


Vocês todos sabem que meia-dúzia de pessoas, que não tem utilidade neste mundo, são mais um problema daquilo de que valem. Apenas coloque-os lá e diga: “Senhor ou Senhora, agora você será doce o bastante para justificar a sua existência. Se você não consegue justificar a sua existência, se você não está fazendo esforço o suficiente, se você não está produzindo tanto quanto consome ou preferivelmente mais, então claramente nós não podemos usar uma grande organização da nossa sociedade no propósito de manter você vivo. Porque a sua vida não nos beneficia, e não pode ser muito útil para você mesmo.



[…] Eu apelo aos químicos descobrir um “gás humano”, que matará instantaneamente e sem dor. Que seja mortal, mas humano, não cruel…


(George Bernard Shaw, conforme The Soviet Story - veja o vídeo abaixo)



Depois de dez anos, tal gás seria descoberto. Seria chamado de Zyklon B.

O homem que anteviu sua aplicação prática, Adolf Eichmann, testemunharia dizendo que “graças ao Zyklon B pessoas em Auchswitz morreriam sem dor”. Zyklon B era um gás “humano”.

Bernard Shaw defendeu o extermínio em massa por categoria. Não por categoria racial, mas por categoria social. Os desocupados, os inadequados. Matar os “parasitas da sociedade” era no que o marxismo acreditava.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".