Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Psiquiatras afirmam que questionar o sistema é uma doença mental

LIBERTAR
2010-12-05 00:35

Cavaleiro: como disse Olavo de Carvalho, os que passaramm a vida questionando não são tocados, são santos, beatos, pessoas íntegras que apenas querem um mundo melhor. Quando chegam ao poder, não se pode questioná-los. Isto sim é doença deste doutores de m***a aí de baixo.


É gente, prefiro então ser um louco varrido, do que andar alienado a este sistema manipulador e escravista da Nova Ordem Mundial. Esta é a jogada deles... Nós que não aceitamos a manipulação dos globalistas da Babilônia, seremos tratados como doentes mentais, loucos... e seremos marginalizados pela sociedade...

Veja esta notícia:

Questionar o sistema e a autoridade é uma doença, de acordo com a indústria psiquiátrica americana.

A Associação Psiquiátrica Americana considera um transtorno mental desafiar o pensamento, algo adequado para manter uma sociedade de pessoas (ou robôs), em conformidade com o normal, que quer que seja.

Pensar de forma diferente dos padrões dominantes da sociedade, que é às vezes chamado de livre-pensamento é uma doença mental de acordo com a nova edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Associação Psiquiátrica Americana.

Este manual identifica uma nova doença chamada "transtorno desafiador opositivo (TDO, em Inglês) e define-o como" um padrão contínuo de comportamento desobediente, hostil e desafiador ", com sintomas que incluem a questionar a autoridade, desacato, e argumentatividade facilmente perturbado.

Este manual é utilizado pelos médicos para identificar a doença mental e cada questão deverá aumentar substancialmente o número de doenças mentais, que questiona se estamos com problemas mentais ou é cada vez mais difícil de ser mentalmente saudável.

Os médicos dizem que é porque agora podemos mais facilmente identificar esses distúrbios, o que também significa que você pode tratar mais pessoas e mantê-los em instituições para doentes mentais.

Esta nova doença é um transtorno do pensamento desafiador, pode ser usado de uma forma política, como um método de regulação que vale a pena pensar em uma sociedade automatizada e evitar a geração e comunicação de pensamento em conformidade com os valores da sociedade.

Fonte: http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&u=http://pijamasurf.com/2010/10/cuestionar-a-la-autoridad-es-una-enfermedad-se

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".