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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

JOVENS DE 1944 DO SÉCULO XX LUTAVAM CONTRA A OPRESSÃO; NO SÉCULO XXI LUTAM CONTRA A LIBERDADE E A DEMOCRACIA.

BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Terça-feira, Janeiro 10, 2012


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As duas fotos que ilustram este post mostram a brutal decadência dos valores morais e éticos da civilização ocidental. O estrago que o movimento comunista internacional vem fazendo dificilmente será reparado. As mudanças que o mundo conheceu, sobretudo nos 40 anos subsequentes à Segunda Grande Guerra que foi vencida pelas forças aliadas contra o nazismo e o fascismo é que permitiram o extraordinário desenvolvimento do Ocidente nas últimas décadas. 
Essas mudanças foram de afirmação dos valores democráticos e que acabaram contribuindo para a dèbâcle do comunismo na URSS e no Leste Europeu no final dos anos 80 do séculos passado.
Aquelas imagens mostrando a derrubada do Muro de Berlim que reunificou a Alemanha sob a égide da democracia e da liberdade constituíram uma cena de espetacular vitória da democracia e do valor mais sagrado que tipifica a civilização ocidental: a liberdade.
Entretanto, o movimento comunista que erguera o Muro da Vergonha aprisionando milhares de cidadãos e praticando execuções sumárias de todos que se atreveram a fugir do horror, manteve-se intacto, como naqueles filmes de terror em que o vilão depois de eliminado renasce sinalizando que o mal é eterno.
Após a queda do muro os comunistas mudaram completamente a sua estratégia de ataque à democracia. A força bruta, os muros, campos de concentração e os assassinatos em massa foram abandonados. A nova estratégia passou a se valer dos próprios mecanismos institucionais da democracia devidamente aparelhados para abrir espaço à conquista de corações e mentes. No lugar da força bruta uma guerra de guerrilha incruenta, asséptica e silenciosa.
Todos os valores culturais do Ocidente começaram a ser radicalmente solapados pela a ação do esquerdismo a partir da queda do Muro de Berlim em 1989. Os comunistas passaram a operar silenciosamente nas escolas, nas universidades e em todos as demais instâncias do Estado. No plano privado infiltraram-se na grande mídia e passaram a dominar todas as organizações da sociedade civil, como sindicatos, associações e entidades similares.
Na esteira dessa revolução silenciosa o movimento counista internacional deu vida aos partidos verdes, aos movimentos ecológicos e turbinou o pensamento politicamente correto. Com esses mecanismos passou a operar uma ininterrupta lavagem cerebral de massa. A desordem tomou o lugar da lei e da ordem. Os valores do pensamento politicamente correto avançaram se impondo como verdades inquestionáveis e as reações foram sendo paulatinamente aplacadas, a ponto de que neste século XXI poucos dos valores que permitiram o extraordinário desenvolvimento do Ocidente estão de pé. 
Aliás, aqueles poucos que se rebelam ante essa insidiosa ação comunista são considerados como indivíduos de comportamento desviante. Faz sentido, porque boa parte dos novos valores culturais do pensamento políticamente correto já foram transformados em lei em muitos países, inclusive no Brasil.
Em síntese é isto que está ocorrendo. 
As duas fotos acima que peguei do site americano Strange Politics resumem tudo. Os jovens de 1944 lutavam e muitos morriam nos campos de batalha da Europa guerreando contra o nazismo e o fascismo em defesa da democracia. Os jovens do século XXI são autômatos controlados pelos comunistas e lutam bravamente contra todos os valores da civilização ocidental, ou seja, lutam contra a democracia e a liberdade e defendem os ditadores vagabundos e os terroristas.
Os jovens do século XXI, em sua maioria já foram idiotizados; já tiveram seus cérebros abduzidos pela máquina infernal da propaganda cultural comunista. Votam no Obama, no Lula, no Chávez e seus homólogos. São antiamericanos, antissemitas e defendem a destruição de Israel e dos Estados Unidos.
Infelizmente, os comunistas estão vencendo essa deletéria guerra de guerrilha cultural. Mais pela covardia e ignorância da maioria ou, ainda, pelo adesismo sabujo daqueles que sabem muito bem o que estão fazendo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".