Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

LIVRO: A Verdade Sufocada - 8ª Edição

 

Adquiram a obra em:
http://www.livrariabrasil.net/product_info.php?products_id=28

540673_363050790425482_100001616918527_1012654_1655438026_n

 

Edição revisada e com índice onomástico incluso.

Comandei o DOI/CODI/II Exército de 29/09/1970 a 23/01/1974, período em que as organizações terroristas atuaram com maior intensidade.

Neste livro conto como os Órgãos de Segurança as derrotaram.

Na luta armada, lamentavelmente, tivemos cerca de 500 vítimas, de ambos os lados, um número bastante reduzido se o compararmos aos demais países da América Latina que, tembém, enfrentaram o terrorismo.

Além dos relatos, procuro desfazer mitos, farsas e mentiras divulgadas para manipular a opnião pública e para desacreditar e desmoralizar aqueles que as venceram.

Há quarenta anos, em 25/07/1966, a organização terrorista Ação Popular (AP) realizou um atentado no Aeroporto de Guararapes - Recife/PE - que ocasionou duas mortes e treze feridos graves, enre os quais uma criança de seis anos. Esse atentado é considerado o marco inicial da luta armada no Brasil.

Carlos Alberto Brilhante Ustra, Coronel Reformado do Exército Brasileiro, apresenta nas páginas do vibrante “A Verdade Sufocada” a saga de um homem simples, que não pediu para ser herói, mas o foi, como outros que receberam a dura missão de defender o Brasil de homens fanatizados por uma crença e que por ela se lançaram na loucura de uma luta armada fratricida.

Coragem física e moral foram o apanágio desse homem, nos difíceis momentos em que combateu o terrorismo de uma esquerda revolucionária. Orgulho-me de privar de sua amizade e não tenho pejo em revelar que ele, entre outros, foi exemplo para as minhas lides militares, em anos muito mais amenos, quando a luta sangrenta já estava em seu final.

“A Verdade Sufocada”, sem nenhuma dúvida, é quase uma obra biográfica, que carrega consigo um valor inestimável, pois resgata a verdade de um momento histórico totalmente distorcido por aqueles que hoje encobrem os seus reais desígnios de transformar o Brasil em um satélite do comunismo internacional, com a falácia de que lutaram contra uma ditadura militar para promover a liberdade e a Democracia.

O próprio Ustra foi vítima da farsa dessa gente, por ter sofrido na pele a torpeza de uma acusação rocambolesca, que ele destrói, ponto-por-ponto, em determinadas páginas deste trabalho, como já o fizera em seu anterior “Rompendo o Silêncio”.

Em linguagem coloquial, “A Verdade Sufocada” prende o leitor em narrativas ricas em ação, pormenorizando o entrechoque entre os órgãos de segurança – a chamada repressão – e as organizações comuno-terroristas, hoje mitificadas por uma parcela da mídia ainda renitente em abraçar uma causa ultrapassada.

Ustra, com muita clareza e propriedade, apresenta provas irrefutáveis que permitem ao leitor um verdadeiro juízo de valor sobre a realidade dos fatos daqueles anos conturbados. A contundência do seu livro é de extrema valia para os que não vivenciaram aqueles momentos e que hoje são bombardeados por versões enviesadas de uma esquerda revanchista.

Ustra e a sua Joseíta não mediram esforços num diligente trabalho de pesquisa, que empresta a maior credibilidade e profundidade às narrativas contidas nesta obra.

Acompanhei, pari passu, todas as etapas da feitura de “A Verdade Sufocada” e, com muito orgulho, integro o elenco de seus colaboradores.

Passemos, pois, ao desfilar de uma época, sob o testemunho de um de seus melhores protagonistas.
Paulo Carvalho Espíndola, Coronel Reformado.

ISBN:
TÍTULO: A VERDADE SUFOCADA
AUTOR: CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA
EDIÇÃO: 8
ANO DE EDIÇÃO: 2010
TIPO DE SUPORTE: PAPEL
EDITORA: SER
TOTAL DE PÁGINAS: 612

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".