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terça-feira, 29 de maio de 2012

Novo Código Penal: uso de drogas não será crime

 

JULIO SEVERO


29 de maio de 2012

Julio Severo

A comissão de juristas que está tratando da reforma do Código Penal no Senado aprovou nesta segunda-feira (28) texto que descriminaliza o uso, compra, porte ou depósito de qualquer droga para consumo próprio.

A recomendação, aprovada pelos juristas, não teve como origem um grupo de drogados de esquina. A autora é a defensora pública Juliana Belloque, que afirmou que se baseou na tendência mundial de descriminalização do uso de drogas.

Ela explicou que há uma diferença entre usuário e traficante de drogas. Com essa explicação, a comissão aprovou a diminuição da pena máxima para o preso por tráfico.

Se a reza dos viciados do Brasil era “Dá-nos hoje a droga de cada dia”, a resposta do chifrudo vermelho veio através de sua assessoria jurídica.

“Eu e minha assessoria jurídica estamos preparando uma surpresa legal para o Brasil!”

Aliás, mais rezadores estão aproveitando a boa vontade infernal tal assessoria. Os supremacistas gays querem a “sodomia de cada dia”, os índios assassinos de bebês e crianças querem o “sacrifício de inocentes de cada dia”, os matadores de velhinhos e doentes estão rezando pela eutanásia, os médicos empresários estão rezando pelo “lucro de cada dia” que se fará com a culminação da legalização do aborto total mediante a brecha do aborto anencefálico e os homonazistas estão rezando “pelo cristão de cada dia a ser jogado na arena dos leões” com suas leis anti-“homofobia”. E a fila deverá trazer outros rezadores também.

Semana passada, a mesma comissão de juristas aprovou o aborto por anencefalia (que é a cabeça de praia para outros abortos) e a criminalização da “homofobia”. O infanticídio e outras aberrações éticas já estão no cardápio dos adeptos da “cultura da morte”.

São temas que, em passado recente, seriam normalmente aprovados por viciados alucinados e enlouquecidos. O Tribunal de Nurembergue teria condenado tais criaturas à forca. Mas mentes jurídicas modernas fizeram tal aprovação.

Se fizeram seus estudos universitários do jeito que já vi muitos jovens brasileiros fazendo — sob a inspiração de depravações e “fumanças legais” —, então os resultados dessa comissão estão explicados. É impossível esperar princípios éticos de quem estudou sob tais inspirações.

As fortalezas da ética — as igrejas e grupos de cristãos que adoram Jesus Cristo — que estão mobilizadas contra o aborto legal, o supremacismo gay, as drogas e o infanticídio de crianças como mera cultura indígena precisam estar alerta para a nova frente de batalha contra a vida e a família.

Mentes jurídicas, que estão se comportando como fumadores de esquina, estão dispostas a traficar para o Código Penal a própria cultura da morte sob pretextos progressistas e até de “direitos humanos” — palavra-mágica que permite a realização social dos desejos das profundezas mais escuras do chifrudo e sua assessoria jurídica.

Se não reagirmos agora, seremos governados por leis que exigirão da sociedade brasileira o respeito ao aborto, à sodomia, às drogas e ao infanticídio indígena, trazendo como consequência o desrespeito à ética e aos valores familiares e cristãos. No final, o Brasil estará se prostrando diante do chifrudo e sua sede de sacrifícios.

Como sugere o Salmo 125:3, quando as leis dos maus governam uma sociedade, até as pessoas boas começam a cometer maldades.

Se não houver oposição firme das fortalezas da ética, seremos governados por leis que nos levarão ao mal e à destruição.

A boa notícia é que o Congresso Nacional ainda não aprovou o novo Código Penal. Quem o aprovou foram apenas os juristas com cabeça de fumadores de esquina.

A notícia não tão boa é que o povo ainda não se mobilizou contra as novas leis que estão pretendo nos enfiar goela abaixo.

É hora de nos mobilizarmos contra essas drogas de leis, antes que seja tarde demais.

O que fazer?

Telefone ou escreva agora mesmo ao senador e deputado federal do seu estado. Para encontrar informações sobre o senador do seu estado, vá a este site: www.senado.gov.br

Para encontrar informações sobre o deputado federal do seu estado, vá a este site: www.camara.gov.br

Além disso, telefone e pressione imediatamente a Frente Parlamentar Evangélica para agir: (61) 3215-5315.

Fonte: www.juliosevero.com

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".