Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Nelson Mandela e seu bando cantam sobre matar os brancos

DEXTRA
DOMINGO, 5 DE DEZEMBRO DE 2010



Este vídeo acima é um trecho de uma reportagem de 2006 disponível no youtube,South Africa - Blacks sing about killing whites (África do Sul - Os negros cantam sobre matar os brancos), a respeito do ódio racista de grande parte do contingente negro deste país contra os brancos sul-africanos. Aqui vemos Nelson Mandela, venerado como um santo no Ocidente, cantando o hino do Umkhonto We Sizwe [Lança da Nação] (M.K.), o antigo braço armado e terrorista do atual African National Congress, o partido comunista que hoje é proprietário da África do Sul.

Segundo a reportagem, Nelson e seu bando são vistos aqui em uma homenagem aos companheiros mortos do grupo, em uma cerimônia ocorrida em 8 de setembro de 2006. Observe a letra deste hino e diga se ela não se enquadra naquilo que os mesmos esquerdistas ocidentais que veneram Mandela chamam de "discurso de ódio". O fato de haver um branco na cerimônia, cantando esta porcaria junto com os negros, não muda em nada o racismo da coisa toda. Engels, Mao Zedong, Ho Chi Min, os irmãos Castro e Che Guevara também eram burgueses que se juntaram aos comunistas para chacinar todos os burgueses de seus países. A contradição está no comportamento destas pessoas, não em nossa avaliação.

Agora, imagine por um momento algum país ocidental em que um ex-chefe de estado cantasse um hino pregando o assassinato de negros ou de muçulmanos, hino este que fosse muito popular entre o grosso da população. Imagine o que a grande imprensa esquerdista (desculpe a redundância) e os ditos "formadores de opinião" (esquerdistas, quase todos) não diria e fariam. Mas como são negros falando de matar brancos, aí tudo bem. Ninguém diz uma palavra sobre o assunto. E se você acha que isto aqui é algo de inócuo, de brincadeirinha, que não tem implicações gravíssimas para a população branca do país, leia os posts indicados abaixo e o que vamos postar logo em seguida, após este.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".